Entenda a diferença entre os planos de COPARTICIPAÇÃO
- Planos de Saúde online

- 10 de out. de 2018
- 3 min de leitura
Atualizado: 30 de mai. de 2019

Planos de Saúde co-participativos
Os planos de saúde atualmente cobram coparticipação em todos os procedimentos, divididos da seguinte maneira; consultas médicas (todas especialidades), exames simples, exames especializados e internações.
Consultas médicas – Será cobrado o valor por consulta, lembrando que o retorno no prazo de 30 dias não deverá ser cobrado coparticipação.
Exames simples – Os exames simples são os que requer maior atenção, lembrando que os exames simples são cobrados por exame e não por coleta, se você fizer uma coleta de sangue, isso não quer dizer que irá pagar o valor referente a um exame. Através de uma coleta poderá ser feito vários tipos de exames, como por exemplo: hemograma, triglicerídios, Colesterol, Glicose, TSH, etc. Geralmente em um check-up básico é necessário fazer em torno de 10 a 15 exames simples.
Exames especializado – Os exames especializados são cobrados por exame e fica mais fácil o controle, caso precise por exemplo de uma tomografia computadorizada, será cobrado o valor referente a um exame especializado.
Internações – É o mesmo caso dos exames especializados, será cobrado o valor da coparticipação referente a internação, indiferente se a internação for de um dia ou dez dias. Não será cobrado coparticipações sobre os exames realizados em regime de internação.
Planos de Saúde Completos (sem coparticipação)
Não poderá ser cobrado nenhum tipo de coparticipação.Nessa hora o papel do consultor de vendas é fundamental, ele poderá identificar a melhor opção dentro da sua necessidade.Para as operadoras de planos de saúde a melhor opção de comercialização são os planos co-participativos, sendo que para o usuários, nem sempre essa é a melhor opção.
Antes de decidir devemos analisar as seguintes questões;No geral, a primeira coisa a fazer é colocar na ponta do lápis, saber a diferença de custo mensal e multiplicar por doze (1 ano), ai teremos a “economia” em um ano. Após feito isso, temos que fazer uma estimativa de utilização de consultas rotineiras, check-up e até mesmo atendimento de urgência, faça as contas das coparticipações que serão pagas no período.Pronto, você terá uma noção se vale a pena contratar um plano co-participativo. Se a diferença for considerável, vale a pena contratar um co-participativo, agora se a diferença for pequena, não convém correr o risco de gastar um valor muito maior.Segue algumas dicas para avaliação de contratação.
Plano de saúde para crianças – Para crianças é inviável fazer o plano co-participavo, se formos analisar a diferença de custo entre os planos e os valores cobrados de coparticipação, vamos observar que não vale a pena, principalmente para recém nascidos e crianças até 03 anos, no qual a tendência de utilização é bem maior.
Plano de saúde para homens – A natureza dos homem é ir menos ao médico para fazer check up (claro que sempre tem suas exceções), para esse tipo de caso a melhor opção é o plano co-participavo.
Plano de saúde para mulheres – As mulheres são mais cuidadosas e utilizam o plano de saúde com mais frequência para fazer os exames preventivos, com isso será necessário fazer os cálculos, pegando como base as utilizações dos anos anteriores. No geral, caso não tenha nenhum outro problema de saúde e não esteja programando engravidar, vale a pena fazer o plano co-participativo.
Plano de saúde familiar – Quanto maior o valor do plano de saúde, maior será a diferença de custos. Se nenhuma pessoa da familiar estiver com problema de saúde, com certeza a melhor opção será o plano co-participativo. Dica – se tiver um filho recém nascido, faça o plano de saúde completo para o mesmo.
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